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As autoridades dos Estados Unidos estão conduzindo uma investigação de alto nível para descobrir se a startup chinesa de inteligência artificial Deepseek conseguiu acessar chips avançados da NVIDIA por meio de distribuidores em Cingapura, contornando as restrições de exportação americanas. Segundo um relatório da Bloomberg, o FBI e a Casa Branca lideram a investigação, baseando-se em informações de fontes anônimas próximas ao caso.
A investigação surge logo após o lançamento do Deepseek R1, um chatbot de IA que surpreendeu especialistas do setor com sua capacidade de raciocínio avançado e eficiência sem precedentes. O desempenho do modelo colocou a Deepseek como um possível concorrente direto de gigantes como OpenAI e Google DeepMind.
No entanto, muitos duvidam que a Deepseek tenha desenvolvido essa tecnologia sozinha. Especialistas acreditam que a empresa chinesa possa ter usado hardware ocidental, em especial os semicondutores de alto desempenho da NVIDIA, para alcançar esse nível de sofisticação.
As autoridades estão focadas no uso do H800 da NVIDIA, um chip de IA originalmente destinado ao mercado chinês antes da ampliação das restrições dos EUA. Documentos analisados pelos investigadores sugerem que a Deepseek usou 2.048 unidades do H800 para treinar seu modelo V3 AI, lançado no mês passado. Esse modelo serviu como base para o poderoso chatbot R1, tornando o hardware da NVIDIA essencial para o avanço da IA da Deepseek.
Em outubro de 2023, os EUA reforçaram as sanções, proibindo até mesmo a venda do H800 para a China. Como resposta, a NVIDIA criou uma versão mais limitada, o H20, que atendia às novas regras, mas com desempenho reduzido.
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Agora, os investigadores querem saber se a Deepseek encontrou um canal alternativo para obter os chips proibidos. Cingapura, um dos maiores hubs tecnológicos do Sudeste Asiático, pode ter sido a peça-chave nesse esquema, permitindo que a empresa driblasse as restrições americanas.
Se confirmado, o caso pode desencadear novas sanções e ações mais severas dos EUA contra empresas chinesas de IA, aprofundando ainda mais a rivalidade tecnológica entre Washington e Pequim.
A investigação está apenas começando, mas uma coisa é certa: a corrida global pela supremacia da inteligência artificial está mais intensa do que nunca.
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